
Muitas vezes no palco da vida, colocamos nosso nariz de palhaço, e com um sorriso no rosto fazemos sorrir as pessoas que amamos.
Buscamos pelo sonho de nos tornarmos perfeitos; Empenhamos-nos na tentativa de levar um pouco mais de felicidade para aqueles que muitas vezes nos preenche o tempo com suas peças por vezes alegres, e em outros momentos tristes; Vivemos o pesar e o contentamento de decorar a fala para que não haja erro; Lamentamos tristemente cada palavra errada que dizemos em nossa atuação; Emocionamo-nos a cada aplauso incontido que surge no meio da platéia; Sofremos cada vez que nossa expressão foi incompreendida...
Mas sempre que as cortinas se fecham e as luzes se apagam, estamos de volta ao camarim do dia a dia, de frente ao espelho da vida, contemplamos-nos sem mascaras ao retirar toda aquela maquiagem e o velho nariz vermelho de borracha. Vimos-nos diante da verdade que muitas vezes nos fere, nos faz rir e chorar, extravasar nossas dores, desamores, desilusões, paixões, medos e frustrações... Nossos olhos gritam a cada lagrima que ousa se manifestar, e nosso coração se evapora como alguém que vive apenas para representar... E no espelho reflete a imagem de um infindável teatro que sempre acabará com um final feliz...
"A realidade é uma ilusão, bastante persistente." (Albert Einstein)
Buscamos pelo sonho de nos tornarmos perfeitos; Empenhamos-nos na tentativa de levar um pouco mais de felicidade para aqueles que muitas vezes nos preenche o tempo com suas peças por vezes alegres, e em outros momentos tristes; Vivemos o pesar e o contentamento de decorar a fala para que não haja erro; Lamentamos tristemente cada palavra errada que dizemos em nossa atuação; Emocionamo-nos a cada aplauso incontido que surge no meio da platéia; Sofremos cada vez que nossa expressão foi incompreendida...
Mas sempre que as cortinas se fecham e as luzes se apagam, estamos de volta ao camarim do dia a dia, de frente ao espelho da vida, contemplamos-nos sem mascaras ao retirar toda aquela maquiagem e o velho nariz vermelho de borracha. Vimos-nos diante da verdade que muitas vezes nos fere, nos faz rir e chorar, extravasar nossas dores, desamores, desilusões, paixões, medos e frustrações... Nossos olhos gritam a cada lagrima que ousa se manifestar, e nosso coração se evapora como alguém que vive apenas para representar... E no espelho reflete a imagem de um infindável teatro que sempre acabará com um final feliz...
"A realidade é uma ilusão, bastante persistente." (Albert Einstein)
Verdade,...
ResponderExcluirTu sabe que eu só vivo falando bobagens, ti fazendo rir sempre... mas isso é só uma máscara prá esconder o que tem de real em mim.
Nem sempre sou do jeito que tu me conhece,... tenho meus momentos de ira, de ódio, de gritar com todos, enfim de fugir prá qualquer lugar...
Porém, tenho uma paciência infinita, e acabo respirando fundo e voltando para minhas interpretações com o narizinho vermelho, fazendo as pessoas de quem gosto, rirem, para que esse meu mundo surreal não acabe.
nilson meu querido, todo mundo empenha seu papel....existem pessoas que fazem justamente o contrario, interpretam o papel de bandido, de gente do mal, bad boy, e muitas vezes é so uma auto defesa....na verdade quem somos de fato é só Deus quem sabe, e as vezes nós pensamos que sabemos tambem...acho que é por isso a necessida de falar, brincar, gesticular e interpretar.........tem vezes que temos vontade que toda a plateia esteja nos vendo no camarim do dia a dia, nos bastidores.....acho que só assim nos sentiriamos completamente amados e compreendido......grade bj monstrinho....te amo por voce ser esse palhacinho que tantas vezes me faz sorrir
ResponderExcluirE certamente que por atuação, a maior de todas as ausências acaba sendo a de nós mesmos...
ResponderExcluirE por esse tempo de Insight escrevi "If"
Gub.
Gub.
Gub.
Gub.
Gub.
Gub
ki-colada:isso é verdade...passamos tanto tempo atuando em nossos papeis teatrais que nos esquecemos de viver nossas emoçoes verdadeiras, nossa historia verdadeira onde Deus é o verdadeiro autor.
ResponderExcluirgrande bju
Os papéis diversos que fazemos são tentativas de reconhecimento para sermos aceitos, certificando-nos do que somos através do próximo, ou seja: Devo provar para outrém, o que desejo provar para mim.
ResponderExcluirBem que um dia me disseram: Quando você começar a provar para si mesmo, o que está tentando provar para os outros, certificar-te-á que não será necessário provar mais nada para ninguém.
E citado Charles Chaplin:
"Amo o público, mas não o admiro. Como indivíduos, sim. Mas, como multidão, não passa de um monstro sem cabeça."
ki-colado:que forte a sitaçao de Chaplin...muito verdadeira, sinto como ele essa coisa toda de publico. por isso que as vezes me cansa o estrelato......eu queria mesmo é ser anonima, ou ter um publico pequeno e restrito.
ResponderExcluirPara ser, é necessário ter os dons que a vida quer, e artista tu tens mesmo um jeito verdadeiro, através das palavras...
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